quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Hotel Village, um hotel com muito a ensinar!

Iaê? Blz?

Vocês já leram o texto um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal ? Pois é, pela primeira vez senti que estava vivendo ele, na prática, ao chegar no Hotel Village Porto de Galinhas.



Já gostava e era ouvinte fiel do Podcast 45 minutos, mas depois que lançaram as promoções se eles entrassem no patreon, me tornaria “patrão” deles. A emoção já começou ao ganhar a promoção, trabalhando e ouvindo o 45 minutos por volta de 0h, e BENG, descubro que ganhei a promoção, quase acordo a esposa pra contar!



E dessas providências divinas, ganhamos num momento que precisávamos demais e que depois mostrou ser o final de semana que tínhamos que ganhar – depois posto um outro texto que vai explicar isso.



Quando ganhamos cortesia em hotel, não criamos expectativas sobre o apartamento que ficaremos, queremos aproveitar a estrutura e o quarto é um detalhe só para dormir, e como “cavalo dado não se olha os dentes” fomos pensando que seria aquele último quarto, mais ao fundo, que é menos usado, e quando chegamos BENG, quarto térreo – melhor opção para quem tem criança – com varanda e vista para a piscina. Era tão bem localizado que nosso filho, de 4 anos, podia ir para o parquinho da piscina sozinho e da varanda ficávamos olhando ele, claro que ele se sentiu o independente e adorou isso.




O ramo hoteleiro é super difícil de se trabalhar a fidelidade do cliente, pois você tem que convencer a ele viajara para o mesmo destino de novo e ainda escolher seu hotel, novamente. Então são os pequenos detalhes que fazem a diferença, afinal, piscina, espaço, ar condicionado todos nem, mas hospitalidade não. Por isso não quero me prender em tuuuuudo que o Village Porto tem: Excelente parque aquático, café da manhã super variado, opção de buffet no jantar saborosíssimo, equipe de recreação adulta e infantil, boate com música ao vivo, afinal, isso outros podem oferecer também, mas o que eles fizeram não para atender nossa expectativa e sim com a missão de supera-la e nos encantar é que vale a pena falar.       



Muitas empresas e até destinos turísticos tentam vender a ideia de serem locais hospitaleiros, mas é muito raro encontrar isso na prática. E o Village conseguiu aplicar esse termo com excelência, todos os seus funcionários – e são muitos – respiram e transpiram para os hóspedes esse conceito.


Uma recepção atenciosa e calorosa para causar uma ótima primeira impressão e ao chegarmos no apartamento as surpresas: tolhas arrumadas como cisnes, espumante, cesta de frutas (e não eram quaisquer frutas, tinha uva, kiwi, pera, maça verde). A primeira impressão já conseguiu impactar e ficamos encantados pelo hotel.



E aos longos dos dias a cada funcionário que passava por nós ou nos atendia tinha mais certeza que o conceito de hospitalidade foi passado para eles, afinal não vi nenhum com cara feia ou sem sorrir. Algo raro. E tanta cordialidade não se encontra muito por ai.



Quem tem filho, sabe como é, qualquer programação que vamos fazer, pensamos primeiro, segundo e terceiro em como eles vão aproveitar aquele momento. Depois de trabalhar 10 anos no ramo da hotelaria, 8 deles em recreação, minha preocupação era com o espaço de lazer deles. Mas eles pensam nos mínimos detalhes, até nos pratos para as crianças.



Quando escutava o João Vitor, falando da Vila Brincante e dizendo que era o melhor espaço kids de Porto de Galinhas – depois de trabalhar no Summervile, Armação, Enotel, entre outros naquela praia - claro que não conseguia acreditar, pensava que ele só falava isso por ter que divulgar. Mas, o São Tomé aqui, levou “na cara”: Fora as piscinas infantis, a Vila Brincante é, simplesmente, algo novo, único e fantástico, ficamos maravilhados, meu filho então, até hoje fala que quer para Vila Brincante, brincar no navio pirata e fazer feira no mercado deles.






Ah! E a vontade de não só atender a expectativa do cliente e sim supera-la – mesmo sendo o cliente cortesia – não pararam ai, no último dia, era dia dos pais e ganhei um mimo do hotel pela data e na hora do check out ainda ganhamos uma lembrança para tornar, ainda, mais doce nossas memórias desse fds incrível.



Ficamos tão entusiasmado e fiel ao Village, que todos os anos íamos ao SummerVille, mas depois dessa experiência e de falar os valores de um fds neles, esposa concordou que nosso hotel é o Village, o custo benefício é o melhor de Porto. Com certeza!

E para não dizer que o texto é só papo de quem ganhou cortesia, ao voltarmos no Hotel, nosso filho com 4 anos, começou a aprender a lição de economizar e a mãe disse que quando ele enchesse um cofrinho podia comprar o brinquedo que quisesse, ao completar ele me procurou e perguntei a ele: “Quer comprar um brinquedo com esse ou quer juntar outro e ir passar um fds no Hotel Village?” Adivinhem qual foi a escolha dele... e criança de 4 anos não mente.



Detalhe, importantíssimo, compartilhei essa história do meu filho no twitter, dono do hotel viu e, acreditem se quiser, deu o fds a ele e mandou eu comprar o brinquedo para o garoto. Como não ser fiel?



Claro que voltaremos esse ano, pelo menos um vez, espero duas. Quem tem filho pequeno pensa muito antes de viajar, todo o trabalho, mão de obra, quantidade de malas, a viagem em si, o momento quando volta pra casa. Tudo isso conta, mas no Village vale a pena, pois todos conseguimos desfrutar do passeio.

HotelVillage Porto de Galinhas, um local, realmente, hospitaleiro!

Com PERNAMBUCANIDADE

Abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaços

Até a próxima!


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Promessa para 2016! Só Agora? Viva o Brasil!

Iaê?! Blz?!

Que coisa mais piegas e, com certeza, sem graça, essa “piada” depois do carnaval de: Agora que acabou o carnaval, Feliz Ano Novo!

Ah! Pqp, na 0h da quarta-feira de cinzas já tinha gente postando isso jurando que era original. Nossa, que criatividade!

Mas, enfim apesar de aqui em casa o ano ter começado dia 14 de janeiro, agora vem com força total demais e sem desculpas para mais nada, ai me lembrei da promessa desse ano.

Desde o réveillon de 2012 para 2013, resolvi que faria apenas uma promessa por ano, nada mais de várias coisas. Lembro que a primeira foi que ninguém mais ia ficar mudar minha rotina e meu dia por qualquer motivo, a não esposa, pais e filhos. Deu certo.

Para esse ano de 2016, eu e minha esposa fizemos uma promessa: “Teríamos, pelo menos 5 horas por semana para cada um”.

Quem é pai sabe bem como é isso, queremos tanto ser bons pais, ótimos pais e dar tudo aos nossos filhos que acabamos nos esquecendo de nós mesmos, e nos colocamos em segundo ou terceiro, ou quarto plano...

Então, nossos filhos estão com: um quase 5 anos e outra com 1 e 7 meses, e estamos a todo esse tempo nos negligenciando, para esse ano fizemos a promessa de que voltaremos a cuidar de nossa saúde e bem estar e com isso seremos pais, ainda, melhores.


Voltarei a nadar e ela a jogar vôley, esportes que fizemos no segundo grau e nos lembra essa época maravilhosa.

Na natação acabo participando de competições mensais, estaduais, regionais e nacionais, pela ANMPE. Mas o importante não é a competição e sim o treinamento, treino em média 1h15 por dia, de terça a sexta, e é o tempo do dia que tenho para mim, sem preocupações, aperreios, stress, só eu, Deus, meus pensamentos e a água.




Não sinto que treinar é obrigação e sim meu lazer, tanto que deveria fazer academia, pelo menos, duas vezes por semana, para melhorar meus resultados nas competições e não tenho disciplina para isso, pois essa parte vejo sim como obrigação. Esse ano vai ser triste ir para o circuito e não ter meu pai me acompanhando e torcendo por mim.


Então, voltando, minha dica para 2016 são essas:
1 – Se seu ano não começou ainda, você já perdeu um mês e meio, corra atrás;
2 – Faça apenas uma promessa para esse ano e cumpra;
3 – Se vc é pai, precisa ter um tempo para você, isso é fundamental para sua qualidade de vida e desempenhar melhor suas funções, NÃO ABRA MÃO DESSE MOMENTO!

Com PERNAMBUCANIDADE

Abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaços

Até a próxima!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

As lembranças de uma redação

            Iaê?! Blz?!

            Esses dias resolvi encarar um vestibular e, claro, que teve uma redação e o tema: “Não queira ser o melhor, procure ser o mais simples, pois até as maiores das árvores nasce na raiz” ou seja, viaje da porra.



            Mas enquanto fazia todo aquele processo de escrever, reler, corrigir, mudar verbo, tirar as palavras repetidas para só depois passar a limpo (e que saco essa parte), acabei gastando 1h20. Mas deu certo, passei.

            Só que mais do que isso, quando peguei a redação para começar a escrever, me passou um filme pra escrever, quantas redações já tive que fazer, todo o stress do primeiro ano que fiz vestibular, os concursos que prestei. Os concurso de redação na escola para incentivar a escrita.

            Se as pessoas não querem mais nem ler, quanto mais escrever!



            Na verdade nunca gostei muito de ser concurseiro, fiz só os que realmente me interessavam, para professor de IF ou de UF e um que era uma vontade que tinha realmente, para ser controlador de trafego aéreo e, quase sempre bati na trave, assim como meu vestibular de Hotelaria. Sempre ficando por 1, 2 ou no máximo 3 posições de ser chamado. Bem frustrante! Fora o concurso que passei na AESGA.  E parei por aqui, não pretendo continuar estudando até o fim da vida buscando sempre um concurso que pague melhor. Prefiro me dedicar para crescer na minha IES.


            Mas depois de escrever tanto na redação do vestibular, e ficar com a mão e dedos doendo, fiquei pesando em quem escreve nos dias de hoje? (kkkkkk). Tanta tecnologia mas certas coisas vão demorar muito a mudar, continuaremos vendo ENEM e concursos feitos a moda antiga, pessoal só avança na tecnologia para trapaçear.

            Com PERNAMBUCANIDADE
            
Abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaços
           
Até a próxima!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Sobre uma segunda Graduação!



Iaê?! Blz?!


            Desde o mês de Janeiro venho fazendo uma reflexão e pensando seriamente sobre encarar uma segunda graduação. Sou formado em Turismo – curso que não queria, na verdade tentava hotelaria, mas acabei me apaixonando pela área – mas agora, mesmo depois de 2 especializações e um mestrado, sinto que tenho que fazer uma nova graduação, antes de pensar em um doutorado.
            Lembro que antigamente – e não muito tempo atrás, no máximo uns 15 anos – a pressão em cima do jovem que ia fazer vestibular era ENOOOORME, e não bastasse tudo que permeia esse momento, o grande desafio era: “Você está escolhendo a profissão da sua vida! Escolha bem o curso, veja se é isso mesmo que você quer!”
            Porra! Como assim? Qual jovem de 17, 18 ou no máximo 19 anos – sem falar dos prodígios que terminam o ensino médio com 15 ou 16 anos – sabe o que quer fazer pra vida inteira? Refazendo a pergunta: Hoje em dia quem saber o que quer pra vida inteira? Ou melhor: O que é vida inteira?
            Era pouco comum encontrarmos pessoa que tinham 2 graduações, e sempre que isso acontecia, a maioria das pessoas, olhava com um ar de grande admiração. Atualmente já é bem mais simples em comum.
            Em uma geração onde as pessoas não pensam muito a longo prazo e nem tem tesão em projetos longos, não é uma decisão simples, são 4 anos – 4-A-N-O-S - (a idade do meu filho mais velho) comprometido com algo. Por isso antes de encarar, de verdade, essa “empreitada” conversei bastante com minha esposa (planejamento familiar é isso!), afinal é a economia  e o tempo da família que será modificado, além das tarefas domésticas que terão que ser revisadas.
            Confesso que sempre brinquei com minha esposa que um dia faria outra graduação só para voltar ao clima universitário (kkkkkk – ela sempre odiou essa história), mas depois que a vida vai passando e os compromissos aumentando nem pensei em mais nada disso.
Administração, até passou pela minha cabeça, quando estava acabando a graduação em Turismo pensei, seriamente, em emendar outra graduação, mas descobri a especialização em Lazer e achei que era o momento dela, não me arrependo!
Meu futuro profissional, e bem estar social da família, me fez tomar essa decisão, confesso que nem estou tão afim de cursar Administração, mas sei que é necessário e preciso me convencer disso para me dedicar esses 4 anos e nem pensar em desistir no meio do caminho.
Vestibular feito, matrícula também, agora é aguardar dia 15/02 para encarar esse desafio!

            E você? Já encarou uma segunda graduação? Como foi?

            Até a próxima!

            Abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaços

            Com PERNAMBUCANIDADE