quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

As lembranças de uma redação

            Iaê?! Blz?!

            Esses dias resolvi encarar um vestibular e, claro, que teve uma redação e o tema: “Não queira ser o melhor, procure ser o mais simples, pois até as maiores das árvores nasce na raiz” ou seja, viaje da porra.



            Mas enquanto fazia todo aquele processo de escrever, reler, corrigir, mudar verbo, tirar as palavras repetidas para só depois passar a limpo (e que saco essa parte), acabei gastando 1h20. Mas deu certo, passei.

            Só que mais do que isso, quando peguei a redação para começar a escrever, me passou um filme pra escrever, quantas redações já tive que fazer, todo o stress do primeiro ano que fiz vestibular, os concursos que prestei. Os concurso de redação na escola para incentivar a escrita.

            Se as pessoas não querem mais nem ler, quanto mais escrever!



            Na verdade nunca gostei muito de ser concurseiro, fiz só os que realmente me interessavam, para professor de IF ou de UF e um que era uma vontade que tinha realmente, para ser controlador de trafego aéreo e, quase sempre bati na trave, assim como meu vestibular de Hotelaria. Sempre ficando por 1, 2 ou no máximo 3 posições de ser chamado. Bem frustrante! Fora o concurso que passei na AESGA.  E parei por aqui, não pretendo continuar estudando até o fim da vida buscando sempre um concurso que pague melhor. Prefiro me dedicar para crescer na minha IES.


            Mas depois de escrever tanto na redação do vestibular, e ficar com a mão e dedos doendo, fiquei pesando em quem escreve nos dias de hoje? (kkkkkk). Tanta tecnologia mas certas coisas vão demorar muito a mudar, continuaremos vendo ENEM e concursos feitos a moda antiga, pessoal só avança na tecnologia para trapaçear.

            Com PERNAMBUCANIDADE
            
Abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaços
           
Até a próxima!

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